Aug
20
2012
Saiu na última edição da Revista Produção Áudio um artigo escrito por Luiz Adelmo Manzano sobre os sistemas de som surround para cinema 3D e as novas faces da imersão sonora cinematográfica. Clique na imagem abaixo para acessar a versão eletrônica da revista e conferir a matéria na íntegra nas páginas 32 a 34.
Aug
14
2012
Mais um episódio do Operário Criador. Desta vez discutindo o contexto espacial como conceito de som no cinema.
“O ser humano tem um sistema auditivo muito sofisticado, capaz de interpretar a percepção de tempo de reverberação como informação espacial, ou seja, capaz de se localizar espacialmente através de informação sonora. Walter Murch é um fã incondicional do contexto espacial como conceito de som e de sound design, o que ele denominou “worldizing”. Este episódio do Operário Criador trata exatamente desta sensação de pertencimento do som a um determinado espaço físico em função das reflexões e do comportamento do campo de reverberação.”
Mais no blog: Som de Filmes
Contexto espacial como conceito de som – parte 2 from Gabriela Cunha on Vimeo.
Aug
7
2012
Quem acompanha o cotidiano da pós-produção do cinema brasileiro, sempre esteve acostumado com o flerte dos produtores brasileiros com editores de som, mixadores ou mesmo estúdios do exterior desde sempre. Já nos tempos de Vera Cruz, passando pela “importação” de editores como Emmanuelle Castro nos anos 1970 (“Bye Bye Brasil”, de 1979, “O Beijo no Asfalto”, de 1981), passando pela necessidade de intercâmbio desde os anos 1980 com estúdios americanos – muito por conta da introdução e da implementação do sistema Dolby no cinema nacional –, e frequentemente verificando muitos filmes nacionais tendo o som ou editado ou mixado nos estúdios da Filmosonido, de Marcos de Aguirre, no Chile, a produção nacional sempre apresenta uma co-operação com técnicos estrangeiros.
Recentemente, uma das presenças mais constantes no universo da mixagem dos filmes nacionais é a do mixador Branko Neskov. Num espaço de tempo de cinco anos, Branko apresenta em seu currículo créditos como “Chico Xavier”, “Primo Basílio”, “Céu de Suely”, “Budapeste” e “Muito Gelo e Dois Dedos d’Água”. E a participação que inicialmente se restringia a filmes que iam ao encontro de Branko para mixagem em seu estúdio Obviosom em Lisboa, Portugal, aos poucos tem-se expandido, com sua visita frequente para mixagens em estúdios brasileiros. Continue lendo