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Oct 15 2012

Entrevista com o técnico de som direto Chris Newman

Aproveitando o workshop de som realizado pela RioMarket em parceria com o Festival de Cinema do Rio de Janeiro em setembro deste ano, o Artesãos do Som fez uma rápida entrevista com o renomado e premiado técnico de som direto Chris Newman, responsável pelo som direto de filmes como “O Poderoso Chefão”, “O Silêncio dos Inocentes”, “O Paciente Inglês”, dentre muitos outros. Vale destacar que Chris ganhou 3 Oscars de melhor som ao longo da carreira com os filmes “O Exorcista”, “Amadeus” e “O Paciente Inglês”.

 

Artesãos do Som: Como surgiu o interesse de você vir ministrar os workshops aqui no Brasil? Continue lendo


Sep 11 2012

Entrevista com Hernani Heffner: 6º Festival Cinemúsica

Hernani Heffner, além de uma das maiores autoridades em preservação audiovisual no Brasil, é também o curador do 6º Festival Cinemúsica que aconteceu nos dias 6 a 9 de setembro na cidade de Conservatória-RJ. O Artesãos do Som esteve presente no festival e realizou uma entrevista com este grande pesquisador do cinema brasileiro.

 

Artesãos do Som: Ao longo da sua história com o cinema brasileiro, onde ou quando surgiu o interesse para com o som e de onde veio a iniciativa de fazer um festival voltado para a trilha sonora dos filmes? Continue lendo


Aug 7 2012

Branko Neskov: mixando no Brasil

Quem acompanha o cotidiano da pós-produção do cinema brasileiro, sempre esteve acostumado com o flerte dos produtores brasileiros com editores de som, mixadores ou mesmo estúdios do exterior desde sempre. Já nos tempos de Vera Cruz, passando pela “importação” de editores como Emmanuelle Castro nos anos 1970 (“Bye Bye Brasil”, de 1979, “O Beijo no Asfalto”, de 1981), passando pela necessidade de intercâmbio desde os anos 1980 com estúdios americanos – muito por conta da introdução e da implementação do sistema Dolby no cinema nacional –, e frequentemente verificando muitos filmes nacionais tendo o som ou editado ou mixado nos estúdios da Filmosonido, de Marcos de Aguirre, no Chile, a produção nacional sempre apresenta uma co-operação com técnicos estrangeiros.

Recentemente, uma das presenças mais constantes no universo da mixagem dos filmes nacionais é a do mixador Branko Neskov. Num espaço de tempo de cinco anos, Branko apresenta em seu currículo créditos como “Chico Xavier”, “Primo Basílio”, “Céu de Suely”, “Budapeste” e “Muito Gelo e Dois Dedos d’Água”. E a participação que inicialmente se restringia a filmes que iam ao encontro de Branko para mixagem em seu estúdio Obviosom em Lisboa, Portugal, aos poucos tem-se expandido, com sua visita frequente para mixagens em estúdios brasileiros. Continue lendo